Cerca de 2.400 estudantes foram retirados nesta quarta-feira (23) de uma escola da Califórnia (oeste dos Estados Unidos) depois que um garoto de 14 anos anunciou que tinha explosivos na mochila e que poderia detoná-los, informou a polícia, acrescentando que nenhum artefato foi encontrado.
A polícia recebeu uma ligação da escola no condado de Orange, cerca de 100 km a sudoeste de Los Angeles, às 9h (13h de Brasília), disse à imprensa um policial de Westminster, Bill Lewis.
Mais tarde, a mesma fonte declarou que nenhum tipo de explosivo foi encontrado e que o rapaz, que foi detido durante o dia, seria entregue aos pais. Não está descartado que sejam apresentadas acusações contra ele por fazer uma ameaça terrorista.
Os estudantes foram levados para campos esportivos nas imediações da escola e, ao final, saíram de uma sala um professor e o aluno envolvido, informou a mesma fonte sem dar maiores detalhes.
Os incidentes com armas brancas ou de fogo são freqüentes nos Estados Unidos, onde no dia 16 de abril um estudante de Inglês de 23 anos, nascido na Coréia do Sul e criado nos Estados Unidos, matou 32 estudantes e professores, ferindo outros 20 antes de se suicidar após o maior tiroteio em uma instituição de ensino da história americana.
Veja o post anterior: Adolescente ameaça detonar bomba em escola americana
Fonte do CTRL+C: G1.com.br
A polícia recebeu uma ligação da escola no condado de Orange, cerca de 100 km a sudoeste de Los Angeles, às 9h (13h de Brasília), disse à imprensa um policial de Westminster, Bill Lewis.
Mais tarde, a mesma fonte declarou que nenhum tipo de explosivo foi encontrado e que o rapaz, que foi detido durante o dia, seria entregue aos pais. Não está descartado que sejam apresentadas acusações contra ele por fazer uma ameaça terrorista.
Os estudantes foram levados para campos esportivos nas imediações da escola e, ao final, saíram de uma sala um professor e o aluno envolvido, informou a mesma fonte sem dar maiores detalhes.
Os incidentes com armas brancas ou de fogo são freqüentes nos Estados Unidos, onde no dia 16 de abril um estudante de Inglês de 23 anos, nascido na Coréia do Sul e criado nos Estados Unidos, matou 32 estudantes e professores, ferindo outros 20 antes de se suicidar após o maior tiroteio em uma instituição de ensino da história americana.
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