Menos de um mês após o anúncio oficial do miCard, uma empresa de Taiwan apresentou o primeiro modelo do novo tipo cartão de memória. Menor que um cartão de memória SD, o miCard da Pretec, batizado de S-Diamond, pode se conectar também diretamente à porta USB.
Segundo o Gizmodo, o S-Diamond é bastante diminuto. Ele pode ser plugado em um slot especial para miCard ou, com o uso de um adaptador, encaixar-se em qualquer slot comum para cartões SD, que são maiores. Sem o adaptador, o S-Diamond pode ser conectado diretamente à porta USB.
O padrão miCard foi anunciado no início de junho de 2007 pela MultiMedia Card Association, organização responsável pelas normas dos cartões de memória MMC, usados em câmeras digitais. Além da dupla conexão, MMC e USB, o miCard transfere dados a altas velocidades e pode, teoricamente, ter capacidades de até 2048 GB (2 TB), com taxas de transferência de até 480 Mbps (60 MBps).
Doze empresas de Taiwan já adquiriram licenças para fabricar os cartões, motivadas pela economia estimada de US$ 40 milhões que farão pois, se fabricassem cartões de formatos já existentes, teriam que pagar taxas de licenciamento às detentoras desses formatos concorrentes.
Fonte do CTRL+C: Terra
Segundo o Gizmodo, o S-Diamond é bastante diminuto. Ele pode ser plugado em um slot especial para miCard ou, com o uso de um adaptador, encaixar-se em qualquer slot comum para cartões SD, que são maiores. Sem o adaptador, o S-Diamond pode ser conectado diretamente à porta USB.
O padrão miCard foi anunciado no início de junho de 2007 pela MultiMedia Card Association, organização responsável pelas normas dos cartões de memória MMC, usados em câmeras digitais. Além da dupla conexão, MMC e USB, o miCard transfere dados a altas velocidades e pode, teoricamente, ter capacidades de até 2048 GB (2 TB), com taxas de transferência de até 480 Mbps (60 MBps).
Doze empresas de Taiwan já adquiriram licenças para fabricar os cartões, motivadas pela economia estimada de US$ 40 milhões que farão pois, se fabricassem cartões de formatos já existentes, teriam que pagar taxas de licenciamento às detentoras desses formatos concorrentes.
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