Duas ex-prostitutas do famoso prostíbulo Karakoy, em Istambul, disputarão como candidatas independentes nas eleições legislativas da Turquia, que acontecerão em 22 de julho.
Ayse Tukrukcu e Saliha Ermez, ambas de aproximadamente 40 anos, querem chamar a atenção dos partidos políticos para as condições de trabalho das prostitutas.
As duas mulheres anunciaram sua candidatura em frente à entrada do prostíbulo Karakoy, munidas de um cartaz que dizia: "Como prostitutas e candidatas, convidamos os líderes dos partidos políticos a conhecerem os prostíbulos com mulheres sem vida".
As candidatas disseram à imprensa que os líderes de quatro partidos políticos sequer responderam ao convite feito por elas para conhecerem as condições de vida e de trabalho das prostitutas da Turquia.
"Se eles insistem em não vir, juntaremos um grupo de mulheres do prostíbulo para ir visitá-los. Aqui nós temos graves problemas por sermos registradas como prostitutas", declararam.
"Não as prostitutas, mas aqueles que as obrigam a trabalhar aqui deveriam se envergonhar. A maioria das mulheres no prostíbulo desejaria não trabalhar como prostitutas", disse Tukrukcu.
Ermez acrescentou que gostaria de ser eleita deputada só para fechar o bordel. Ela também disse que as mulheres do estabelecimento apóiam sua candidatura.
Fonte do CTRL+C: Terra
Ayse Tukrukcu e Saliha Ermez, ambas de aproximadamente 40 anos, querem chamar a atenção dos partidos políticos para as condições de trabalho das prostitutas.
As duas mulheres anunciaram sua candidatura em frente à entrada do prostíbulo Karakoy, munidas de um cartaz que dizia: "Como prostitutas e candidatas, convidamos os líderes dos partidos políticos a conhecerem os prostíbulos com mulheres sem vida".
As candidatas disseram à imprensa que os líderes de quatro partidos políticos sequer responderam ao convite feito por elas para conhecerem as condições de vida e de trabalho das prostitutas da Turquia.
"Se eles insistem em não vir, juntaremos um grupo de mulheres do prostíbulo para ir visitá-los. Aqui nós temos graves problemas por sermos registradas como prostitutas", declararam.
"Não as prostitutas, mas aqueles que as obrigam a trabalhar aqui deveriam se envergonhar. A maioria das mulheres no prostíbulo desejaria não trabalhar como prostitutas", disse Tukrukcu.
Ermez acrescentou que gostaria de ser eleita deputada só para fechar o bordel. Ela também disse que as mulheres do estabelecimento apóiam sua candidatura.
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