Na Internet, ninguém sabe se você é humano até passar por um captcha. Captchas são imagens em diversos sites onde aparecem uma série de letras e números distorcidos. Estas figuras são feitas para serem fáceis para pessoas ler e digitar, mas complicadas para softwares reconhecer, de acordo com o New York Times.
A maioria das grandes empresas de Internet utiliza captchas para manter programas automatizados de spammers fora de seus sites. Mas existe um problema. À medida que os hackers desenvolvem programas cada vez mais eficientes, as empresas criam imagens mais complicadas de ler, inclusive para humanos.
"Eles estão criando testes que um adulto saudável não consegue passar", disse Gordon Weakliem, programador de Denver, nos Estados Unidos, que admite ter falhado diversas vezes no captcha do Windows Live, da Microsoft, na última semana.
A popularização da tecnologia dos captchas deu início a uma onda de pesquisa sobre como fazer computadores inteligentes o suficiente para vencer os desafios. Aleksey Kolupaev, 25 anos, trabalha para uma empresa de Internet em Kiev, na Ucrânia. Nas horas de folga, ele e o amigo Juriy Ogijenko desenvolvem e vendem programas que enganam os captchas. Eles ganham entre US$ 100 e US$ 5 mil por projeto, dependendo da complexidade.
Kolupaev trabalha tanto com empresas que querem testar a segurança de seus captchas quanto com spammers que querem se infiltrar nos sites. "Nada é inquebrável, e cada sistema tem sua fraqueza", ele disse. "Se o seu sistema identifica apenas uma imagem a cada 100, não é um problema. É só tentar 100 vezes e você estará dentro."
Fonte do CTRL+C: Terra
A maioria das grandes empresas de Internet utiliza captchas para manter programas automatizados de spammers fora de seus sites. Mas existe um problema. À medida que os hackers desenvolvem programas cada vez mais eficientes, as empresas criam imagens mais complicadas de ler, inclusive para humanos.
"Eles estão criando testes que um adulto saudável não consegue passar", disse Gordon Weakliem, programador de Denver, nos Estados Unidos, que admite ter falhado diversas vezes no captcha do Windows Live, da Microsoft, na última semana.
A popularização da tecnologia dos captchas deu início a uma onda de pesquisa sobre como fazer computadores inteligentes o suficiente para vencer os desafios. Aleksey Kolupaev, 25 anos, trabalha para uma empresa de Internet em Kiev, na Ucrânia. Nas horas de folga, ele e o amigo Juriy Ogijenko desenvolvem e vendem programas que enganam os captchas. Eles ganham entre US$ 100 e US$ 5 mil por projeto, dependendo da complexidade.
Kolupaev trabalha tanto com empresas que querem testar a segurança de seus captchas quanto com spammers que querem se infiltrar nos sites. "Nada é inquebrável, e cada sistema tem sua fraqueza", ele disse. "Se o seu sistema identifica apenas uma imagem a cada 100, não é um problema. É só tentar 100 vezes e você estará dentro."
Fonte do CTRL+C: Terra
0 comentários:
Postar um comentário