Medidas simples evitam que algum xereta tenha acesso ou intercepte o tráfego nas redes Wi-Fi.
É muito provável que você já tenha pegado carona em uma conexão Wi-Fi alheia que estivesse desprotegida. E, cá entre nós, se tudo o que você buscava era um acesso gratuito à internet, esse é um pecado menor.
Porém, se o dono da rede desprotegida é você, saiba que o mundo não é feito de apenas de pessoas honestas.
E não é nem um pouco difícil que estas pessoas desonestas descubram o que está trafegando em sua rede.
Pode parecer assustador e realmente é. Mas resolver esse problema é muito fácil. Veja como.
Criptografia WEP e WPA
A primeira linha de defesa de uma rede Wi-Fi é a adoção de criptografia. Com ela, os dados que trafegam entre o computador e o roteador wireless são codificados.
Infelizmente, muitos roteadores são entregues pelos fornecedores com essa função desabilitada e são poucos os usuários que sabem colocá-la para funcionar, o que acaba por deixá-los totalmente desprotegidos.
Se ainda não fez isso, habilite o quanto antes a criptografia do roteador e utilize a mais complexa que o equipamento permitir.
A criptografia WPA (Wireless Protected Access) e a mais recente WPA2 já são mais usadas do que a tecnologia WEP (Wireless Encryptation Protocol).
Por isso, opte pela WPA ou WPA2 se possível – o protocole WEP é relativamente fácil de ser quebrado. Mas lembre-se: utilize o mesmo protocolo em todos os dispositivos da rede; não é possível misturá-los.
As chaves utilizadas pelo WPA e WPA2 são mudadas dinamicamente, o que as torna praticamente impossível de serem quebradas.
Apesar disso, utilize uma senha difícil de ser descoberta como chave de criptografia, numa combinação de letras e números com pelo menos 14 caracteres.
Se o roteador utilizado é de um modelo mais antigo que suporte apenas o protocolo WEP, a alternativa é utiliza uma chave WEP de 128 bits.
Mas antes de adotar esse caminho, verifique se não é possível fazer uma atualização do firmaware do roteador para um que dê suporte aos protocolos WPA.
Com o preços dos roteadores sem fio em baixa, considere seriamente trocá-lo por um modelo mais novo e, nesse caso, opte por um que ofereça criptografia híbrida WPA+WPA2. Eles oferece uma proteção ainda mais forte do que a WPA2 e são compatíveis com dispositivos que utilizam o protocolo WPA.
Importante: não esqueça de trocar o nome de sua rede e a senha do roteador. Este é outro erro comum e que acaba deixando o equipamento aberto a qualquer um que conheça um mínimo de informação sobre redes.
Parte 2
Fonte do CTRL+C: PC WORLD
É muito provável que você já tenha pegado carona em uma conexão Wi-Fi alheia que estivesse desprotegida. E, cá entre nós, se tudo o que você buscava era um acesso gratuito à internet, esse é um pecado menor.
Porém, se o dono da rede desprotegida é você, saiba que o mundo não é feito de apenas de pessoas honestas.
E não é nem um pouco difícil que estas pessoas desonestas descubram o que está trafegando em sua rede.
Pode parecer assustador e realmente é. Mas resolver esse problema é muito fácil. Veja como.
Criptografia WEP e WPA
A primeira linha de defesa de uma rede Wi-Fi é a adoção de criptografia. Com ela, os dados que trafegam entre o computador e o roteador wireless são codificados.
Infelizmente, muitos roteadores são entregues pelos fornecedores com essa função desabilitada e são poucos os usuários que sabem colocá-la para funcionar, o que acaba por deixá-los totalmente desprotegidos.
Se ainda não fez isso, habilite o quanto antes a criptografia do roteador e utilize a mais complexa que o equipamento permitir.
A criptografia WPA (Wireless Protected Access) e a mais recente WPA2 já são mais usadas do que a tecnologia WEP (Wireless Encryptation Protocol).
Por isso, opte pela WPA ou WPA2 se possível – o protocole WEP é relativamente fácil de ser quebrado. Mas lembre-se: utilize o mesmo protocolo em todos os dispositivos da rede; não é possível misturá-los.
As chaves utilizadas pelo WPA e WPA2 são mudadas dinamicamente, o que as torna praticamente impossível de serem quebradas.
Apesar disso, utilize uma senha difícil de ser descoberta como chave de criptografia, numa combinação de letras e números com pelo menos 14 caracteres.
Se o roteador utilizado é de um modelo mais antigo que suporte apenas o protocolo WEP, a alternativa é utiliza uma chave WEP de 128 bits.
Mas antes de adotar esse caminho, verifique se não é possível fazer uma atualização do firmaware do roteador para um que dê suporte aos protocolos WPA.
Com o preços dos roteadores sem fio em baixa, considere seriamente trocá-lo por um modelo mais novo e, nesse caso, opte por um que ofereça criptografia híbrida WPA+WPA2. Eles oferece uma proteção ainda mais forte do que a WPA2 e são compatíveis com dispositivos que utilizam o protocolo WPA.
Importante: não esqueça de trocar o nome de sua rede e a senha do roteador. Este é outro erro comum e que acaba deixando o equipamento aberto a qualquer um que conheça um mínimo de informação sobre redes.
Parte 2
Fonte do CTRL+C: PC WORLD
1 comentários:
beleza, vou tentar
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