Apesar de não parecer muito diferente dos tradicionais, suas teclas podem ser adaptadas para o Photoshop (à esquerda) ou para o jogo Quake (direita), por exemplo. (clique para ampliar)
Ter um teclado que custa o mesmo preço –- e em alguns casos até mais –- que o computador em si não é algo muito normal, mas a empresa Art Lebedev resolveu apostar no nicho. Neste domingo (20) começam a ser aceitos pedidos para o Optimus Maximus, teclado da empresa há muito prometido e com lançamento diversas vezes adiado, que custará a bagatela de US$ 1.536.
Para comparação, o notebook da Toshiba Satellite T2080, com processador Dual Core, 512 de memória RAM, gravador de DVD e HD de 80 GB custa, nos Estados Unidos, US$ 679,99.
O preço se reflete em seu design, que está muito distante dos equipamentos de plástico tradicionais. Cada tecla tem uma pequena tela de OLED (tecnologia mais fina e barata que o LCD), permitindo que o layout do teclado seja escolhido pelo usuário. Segundo o site da empresa, onde pode ser feito o pedido, há a previsão de entrega de 200 unidades no início de dezembro deste ano, mais 200 no fim do mesmo mês e outras 400 em janeiro de 2008.
A idéia por trás do equipamento de luxo coberto com alumínio é bastante interessante: cada tecla pode trocar seu símbolo de acordo com o programa que está sendo utilizado. Isso é o fim da necessidade de memorização de atalhos e códigos complicados –- o usuário pode personalizar o teclado para as funções mais usadas em determinada aplicação. Ele também é capaz de mudar de idioma rapidamente. Tudo isso, feito com pequenas telas individuais, não é fácil –- nem barato.
Para quem quiser testar como o sistema vai funcionar, a empresa oferece, já no mercado, o Optimus Mini Tree -- versão compacta do teclado com apenas três teclas. Ele custa bem menos, mas ainda é caro para um objeto do tipo: US$ 160.
Símbolos dos programas mais usados podem virar teclas de atalho no equipamento. (clique para ampliar)
Fonte do CTRL+C: G1.com.br
0 comentários:
Postar um comentário