Os tempos mudaram, os bandidos também, e eles acompanham a tecnologia.
Não, eles não andam em Transformers. Os bandidos dos novos tempos às vezes sequer usam uma arma.
O roubo de informações bancárias já não é novidade há muito tempo, mas casos recentes chegam a ser até engraçados.
Esta semana o jogador DuduMagik, líder do rank de Gunbound no Brasil, foi seqüestrado por uma quadrilha La Firma, de São Bernardo do Campo, no ABC paulista. O bando obrigou o jogador transferir sua pontuação para o grupo, e anunciavam na internet a venda dos pontos por R$15 mil.
Eles atraíram o rapaz para o local do seqüestro através de uma moça chamada Tamires Rodrigues, uma das integrantes da quadrilha, que marcou um encontro com o jogador pela internet.
Achou o caso engraçado? E o que falar no caso de seqüestro de dados de computador?
Eu até imagino a cena....
Você liga seu computador e encontra a mensagem:
Tá, não é exatamente esse aviso, bem que poderia ser (seria até divertido), mas é o que o Sinowal.FY faz.
O malware se instala no computador da vítima, criptografa os arquivos (impedindo que sejam acessados) e cria um arquivo de texto com o nome read me (leia-me), onde contém as informações sobre o pagamento e pedido do resgate de US$300, e ainda estipula um prazo.
O Sinowal.FY ainda atua como um spyware comum.
Não é o primeiro caso de pedido de resgate para seqüestro de arquivos. Em Abril de 2006 surgiu um malware com o nome de Ransom.A. Agia de forma parecida com o Sinowal.FY, a diferença ficava no preço do resgate que era de US$10,99 (por que não 11?). Mês passado (Junho) o Arhiveus.A forçava a vítima fazer compras em farmácias online em troca da senha de 30 dígitos para abrir o documento "infectado".
Violência urbana está virando coisa do século passado?
Não, eles não andam em Transformers. Os bandidos dos novos tempos às vezes sequer usam uma arma.
O roubo de informações bancárias já não é novidade há muito tempo, mas casos recentes chegam a ser até engraçados.
Esta semana o jogador DuduMagik, líder do rank de Gunbound no Brasil, foi seqüestrado por uma quadrilha La Firma, de São Bernardo do Campo, no ABC paulista. O bando obrigou o jogador transferir sua pontuação para o grupo, e anunciavam na internet a venda dos pontos por R$15 mil.
Eles atraíram o rapaz para o local do seqüestro através de uma moça chamada Tamires Rodrigues, uma das integrantes da quadrilha, que marcou um encontro com o jogador pela internet.
Achou o caso engraçado? E o que falar no caso de seqüestro de dados de computador?
Eu até imagino a cena....
Você liga seu computador e encontra a mensagem:
Atenção, seus arquivos foram seqüestrados e não serão devolvidos até o pagamento do resgate.
Deixe o anti-vírus fora do caso se não quiser que os dados sejam destruídos.
Tá, não é exatamente esse aviso, bem que poderia ser (seria até divertido), mas é o que o Sinowal.FY faz.
O malware se instala no computador da vítima, criptografa os arquivos (impedindo que sejam acessados) e cria um arquivo de texto com o nome read me (leia-me), onde contém as informações sobre o pagamento e pedido do resgate de US$300, e ainda estipula um prazo.
O Sinowal.FY ainda atua como um spyware comum.
Não é o primeiro caso de pedido de resgate para seqüestro de arquivos. Em Abril de 2006 surgiu um malware com o nome de Ransom.A. Agia de forma parecida com o Sinowal.FY, a diferença ficava no preço do resgate que era de US$10,99 (por que não 11?). Mês passado (Junho) o Arhiveus.A forçava a vítima fazer compras em farmácias online em troca da senha de 30 dígitos para abrir o documento "infectado".
Violência urbana está virando coisa do século passado?
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