Objetivo é que governos e empresas de tecnologia aumentem o diálogo sobre o tema, promovendo esforço coletivo para um padrão
O Google vai propor nesta sexta-feira (14/09) que governos e empresas de tecnologia criem uma política transnacional de privacidade para endereçar as crescentes preocupações sobre a forma como os dados pessoais são tratados na internet.
O advogado de privacidade global do Google, Peter Fleischer, fará a proposta no encontro de Organização Cultural, Científica e Educacional das Nações Unidas em Strasbourg, endereçando a intersecção da tecnologia com os direitos humanos.
A apresentação de 30 minutos de Fleischer vai defender que órgãos reguladores, organizações internacionais e companhias privadas aumentem o diálogo sobre privacidade para criar um padrão único.
Segundo um porta-voz do Google em Londres, o padrão deve ser um esforço colaborativo.
Ele apontou que outras organizações fizeram progresso em padrões de privacidade, citando como exemplo a Asia-Pacific Economic Cooperation (APEC), que criou um modelo de privacidade de nove pontos para ajudar os países na elaboração de políticas.
Contudo, o modelo foi criticado por ser gabo e apenas parcialmente implementado por membros da APEC, expôs o analista da consultoria Ovum, David Bradshaw.
As regras de privacidade na Europa já estão mais limitadas do que as recomendações da APEC, que destaca a dificuldade em criar um padrão global que esteja de acordo com os requisitos necessários existentes no mundo.
“Do ponto de vista do Google, eles não podem esperar que a União Européia e nações com padrão de privacidade mais alto os baixem de acordo com os padrões da APEC”, declarou Bradwhaw.
Em junho, o Google declarou que iria deletar os dados de busca que armazena em seu servidor após 18 meses, parte de um esforço para reduzir a preocupação sobre privacidade da UE.
A empresa levantou mais questões sobre o tema após adquirir a empresa de publicidade online DoubleClick, que usa uma tecnologia que rastreia a navegação do usuário para direcionar os anúncios ideais.
O foco dado pelos governos e usuários à privacidade resultou em legislações locais, o que causou uma fragmentação na regulamentação de privacidade, segundo o porta-voz do Google.
“Esperamos mover um prolongado e criativo debate”, disse.
Fonte do CTRL+C: PC World
Veja também:
* Sheyla Almeida em um filme da Brasileirinhas?
* Uso do celular pode causar câncer
* Foto de Vanessa Hudgens do HSM pelada!
* Fotos: Lívia Andrade, Playboy, Sexy e V-Girl
O Google vai propor nesta sexta-feira (14/09) que governos e empresas de tecnologia criem uma política transnacional de privacidade para endereçar as crescentes preocupações sobre a forma como os dados pessoais são tratados na internet.
O advogado de privacidade global do Google, Peter Fleischer, fará a proposta no encontro de Organização Cultural, Científica e Educacional das Nações Unidas em Strasbourg, endereçando a intersecção da tecnologia com os direitos humanos.
A apresentação de 30 minutos de Fleischer vai defender que órgãos reguladores, organizações internacionais e companhias privadas aumentem o diálogo sobre privacidade para criar um padrão único.
Segundo um porta-voz do Google em Londres, o padrão deve ser um esforço colaborativo.
Ele apontou que outras organizações fizeram progresso em padrões de privacidade, citando como exemplo a Asia-Pacific Economic Cooperation (APEC), que criou um modelo de privacidade de nove pontos para ajudar os países na elaboração de políticas.
Contudo, o modelo foi criticado por ser gabo e apenas parcialmente implementado por membros da APEC, expôs o analista da consultoria Ovum, David Bradshaw.
As regras de privacidade na Europa já estão mais limitadas do que as recomendações da APEC, que destaca a dificuldade em criar um padrão global que esteja de acordo com os requisitos necessários existentes no mundo.
“Do ponto de vista do Google, eles não podem esperar que a União Européia e nações com padrão de privacidade mais alto os baixem de acordo com os padrões da APEC”, declarou Bradwhaw.
Em junho, o Google declarou que iria deletar os dados de busca que armazena em seu servidor após 18 meses, parte de um esforço para reduzir a preocupação sobre privacidade da UE.
A empresa levantou mais questões sobre o tema após adquirir a empresa de publicidade online DoubleClick, que usa uma tecnologia que rastreia a navegação do usuário para direcionar os anúncios ideais.
O foco dado pelos governos e usuários à privacidade resultou em legislações locais, o que causou uma fragmentação na regulamentação de privacidade, segundo o porta-voz do Google.
“Esperamos mover um prolongado e criativo debate”, disse.
Fonte do CTRL+C: PC World
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